sexta-feira, 11 de novembro de 2011

FARORES DE TEXTUALIDADE!!

TEXTO E FATORES DE INTERTEXTUALIDADE

Um texto é uma unidade de sentido. A palavra deriva do latim textum, que significa “tecido, entrelaçamento”. Há, portanto, uma razão etimológica para lembrarmos que um texto resulta da ação de tecer, entrelaçar unidade e partes para constituirmos um todo interrelacionado. Daí a ideia de tessitura ou textura como uma rede de relações que lhe garantem o efeito de unidade (INFANTE, 1996).

O texto pode ser constituído em linguagem verbal ou não verbal. Uma ilustração ou uma partitura são textos não verbais. O texto verbal caracteriza-se pela sua linearidade: as palavras e os sons são apreendidos um após outro, e não simultaneamente como acontece na linguagem não verbal. Todo texto é construção - o que significa que texto não é um amontoado de frases, mas sim um conjunto organizado, no qual é possível identificar partes e estabelecer relações entre as partes e entre os elementos que as compõem. No texto, nada pode "sobrar", ser contraditório, ilógico ou destoante, deixar de ter sentido ou intenção. Todas as peças devem se encaixar, formando uma unidade.

O todo significativo, a que chamamos texto, caracteriza-se por uma série de fatores de textualidade: aceitabilidade, contextualidade, coesão, coerência, intencionalidade, informatividade, intertextualidade, situacionalidade.

1. Coesão: refere-se ao modo como as palavras estão ligadas entre si dentro de uma seqüência, isto é, ela se manifesta microtextualmente. Tipos: referencial, recorrencial; paráfrase, recursos fonológicos e seqüenciais.

2. Coerência: é o resultado dos processos cognitivos operantes entre os usuários e não e não um mero traço dos textos, manifestando-se macrotextualmente. Caracteriza-se como nível de conexão conceitual e estruturação dos sentidos.

3. Intencionalidade: para que uma manifestação lingüística constituída um texto, é necessário que haja a intenção do locutor de apresentá-lo como tal. Os maiores problemas que se colocam na questão da intencionalidade são o de supor que quem fala o faz sinceramente e o que a comunicação diária é pouco transparente e diversificada em alto grau.

4. Aceitabilidade: disposição ativa de participar de um discurso e/ou compartilhar um propósito; é preciso que os enunciatários aceitem a manifestação lingüística como um texto que tenha para eles alguma relevância.

5. Contextualizadores: são fatores que têm por função ancorar o texto na situação comunicativa, isto é, fazem avançar expectativas de compreensão do mesmo.

6. Situcionalidade: reúne os fatores que tornam um texto adequado a uma situação atual ou recuperável.

8. Informatividade: designa em que medida os materiais lingüísticos apresentados no texto são operados ou não operados, conhecidos ou não conhecidos da parte dos interlocutores. Todo texto contém pelo menos alguma informação e a qualidade dessa informação permitem distinguir três ordens de informatividade: a) informa o óbvio; b) quebra da expectativa; c) quando aparentemente fora do conjunto, havendo uma quebra muito grande de expectativa.

9. Intertextualidade: compreende as diversas maneiras pelas quais a produção e a recepção de um texto depende do conhecimento de outros textos anteriormente produzidos. Em sentido estrito, pode-se falar em: alusão, epígrafe, paródia, paráfrase, citação, metalinguagem e polifonia.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Na prática, a gramática era outra.

Antonio Gil Neto.

Não sei dizer com exatidão o porquê de me aventurar na profissão de professor. Fico mexendo nas gavetinhas da memória para ver se encontro uma prova, mas o máximo que encontro é uma pista, talvez bastante forte: o convívio com meus professores que sempre tinham uma espécie de “algo mais”: o modo como falavam das coisas. Não eram comuns como quem vivia em nossas casas. Eram como forasteiros, diferentes, à princípio. Depois, pessoas bem recebidas, bem vestidas, bem colocadas em toda situação. Talvez ficasse imaginando que queria ser como elas e viver num mundo que ainda não me pertencia, mas que vislumbrava admirado. Foi assim que entre o clássico, o científico e o curso normal, resolvi realizar este último que me daria o direito e a glória de me tornar professor. E lá fui com mais alguns colegas estudar em outra cidade um pouco maior e um tanto quanto distante. Íamos de ônibus, ainda chamado de jardineira. Os estudos e suas lições infinitas do Instituto de Educação “A. A. Martins” eram muito mais apertados do que os do ginásio. Os professores, bem mais exigentes. Parecia que a minha vida era simplesmente estudar. Às 11 horas da manhã, estávamos no ponto do ônibus e só retornávamos às 18:30 h. Ficava quase todo o tempo dos dias fora de casa. O que sobrava ainda era empregado com ou sem vontade nas tarefas. Lembro -me de que cada um dos professores, a seu estilo tão marcante e particular, tratava sua matéria como única e mais importante que todas. Não importava se tínhamos tarefa disso ou daquilo. O trabalho tinha de ser feito assim e assado, entregue e pronto! As provas eram das mais difíceis. Preparávamo-nos para elas como quem vai para uma batalha e pra valer. Quantas manhãs, feriados, domingos desperdiçamos nas casas da Rosa Feres ou da Lucia Pires armando-nos das munições. Nos últimos anos veio o estágio nas aulas de prática de ensino. Precisávamos ir mais cedo e por vezes tínhamos que dormir em casa de algum estranho. Uns, tinham parentes para incomodar. Outros, como eu, arranjava algum. Comíamos algum lanchinho magro guardado no fundo da bolsa que era desamassado e devorado na praça do jardim em compasso de espera para o segundo round do dia. Passados os três anos, o diploma. Como você dever ter percebido era muito bom aluno à luz do esperado. Tinha boas notas. Mas, não imaginava ser laureado com um prêmio que me sustentaria de alegria breve. O que me chegou foi um chamado solene e por escrito da Delegacia de Ensino: exerceria por quase um mês o trabalho de professor numa escola de uma outra cidade vizinha. O titular estava afastado por conta de rigor médico. Com grande medo e um fiapo de coragem fui fazer jus ao prêmio e dar conta daquela bela incumbência. Era uma classe de primeira série e só com meninos. Então isso existia? Lembro-me de que aquele prêmio foi muito pior do que todos os estágios juntos, os trabalhos longos e difíceis, as horas gastas em decorar tantas regras e tantas explicações de páginas e páginas. Sofri o pão mais duro que o pior demônio pudesse ter amassado e assado. Nada ali funcionava. Tudo que eu havia aprendido nos longos anos de preparo virava pó e desespero. Os meninos eram os mais terríveis do universo. Eu era jovem, ainda tinha 17 anos, poderia até me passar por um deles, por alguns minutos. Usei tudo o que sabia e o que imaginava saber. Meus roteiros e planos de aula, impecavelmente transcritos em fichas, foram um a um se reprovando, evaporando-se em nuvens de decepção. Imaginei que havia me enganado. Ser professor não era nada do que pensara. Ficava muito mais separando brigas e pedindo silêncio do que colocando algo na cabeça e nas páginas dos cadernos de cada um. Minhas aulas foram um pandemônio só. Já estava por desistir e fugir para o fim do mundo quando instintivamente, buscando a última ajuda aos quatro ventos, vi uma grande régua pendurada num prego atrás do pequeno e único armário no canto da sala. Alguns meninos se estapeavam como insetos voadores buscando a luz e um outro havia jogado no lixo o caderno do colega. Muitos atiçavam a confusão. Num ímpeto, como um zorro improvisado sacando da espada, tirei a régua do seu esconderijo e comecei a bater em tudo: na mesa, na parede, nas carteiras, na porta, na cortina, em tudo. A maioria se acomodou num zás trás. Dois garotos ao chão continuavam o round sem perceber a platéia voltando à calma. Cheguei até os dois e mais que depressa desferi dois bons golpes de régua em cada uma das suas pernas. Todos ficaram em silêncio em seus devidos lugares. Senti-me um professor desvairado e não merecedor de qualquer júbilo ou prêmio. Um professorzinho de meia cara era o que eu era. Mas, foi assim que funcionou. Durante alguns bons minutos ficavam quietos copiando, escutando explicações ou fingindo escutá-las. Vinham períodos de esquecimento e a bagunça recomeçava como se nada tivesse acontecido. Só com a régua a todo o vapor conseguia um arremedo de aula. Só com a sua participação especial conseguia subsistir até o final de cada turno com o coração sangrando. Não contava nada disso em casa, não queria decepcionar meus pais. Mas contei, feito prisioneiro, os dias que faltavam para usufruir daquele prêmio suplício. Se não fosse aquela régua em estado de calamidade pública pedagógica talvez tivesse mesmo encerrado a minha carreira logo ali com diploma e tudo. Pude assim compreender bem o que a minha avó dizia com todas as letras da sua vida de fogão de lenha: falar é uma coisa, fazer e que são elas! (Steve Jobs que o diga!) Quando terminei aqueles dias de suplício premiado achei que tinha que seguir outra profissão. Professor não era para qualquer um!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Metalinguagem.

Sobre Metalinguagem

Metalinguagem ocorre quando determinada linguagem, seja ela, por exemplo, escrita, visual ou sonora faz referência a si mesma ou a outra linguagem. A palavra tratando a palavra, como no dicionário e na gramática, ou o poema tratando sobre a palavra, poesia; ou um poeta escrevendo sobre o Poeta; uma ciência explicando a própria ciência são exemplos de metalinguagem por excelência.

Abaixo há alguns exemplos de metalinguagem em que a pintura, a fotografia, a palavra e alguns de seus agentes, como o pintor e o fotógrafo, fazem referências a si explícita ou implicitamente (como no caso das mãos de Escher mais abaixo retratadas) e aos instrumentos particulares de cada uma das artes em questão.

Observe as imagens abaixo e repare que em algumas delas há mais de um elemento metalinguístico.


Poema "Código", de Augusto de Campos

Quadro de René Magritte

Autorretrato do fotógrafo Meren

Imagem publititária

Autorretrato do artista M. C. Escher

Gravura de Escher

Autorretrato do pintor Magritte

Quadro do pintor brasileiro Almeida Júnior, em que ele aparece ao fundo

Autorretrato do pintor Norman Rockwell

Postado por Leonardo http://lousamagica.blogspot.com

sábado, 27 de agosto de 2011

Perca ou perda? Qual usar?

As palavras “perca” e “perda” são parônimas, ou seja, a grafia e pronúncia são semelhantes. Por este motivo, há muita confusão quando empregadas.
Para não confundir as duas palavras em questão, devemos nos atentar ao significado de ambas.
Vejamos, então, o sentido de cada uma:

Perca - é uma forma verbal, ou seja, flexão do verbo “perder”. Aparece na primeira e terceira pessoas do singular do presente do subjuntivo e na 3ª pessoa do singular do imperativo.

a) Não perca essa oportunidade de jeito nenhum! (3ª pessoa do singular do imperativo)
b) Você não quer que eu perca essa oportunidade, não é mesmo? (1ª pessoa do singular do presente do subjuntivo)
c) Não quero que ele perca essa chance! (3ª pessoa do singular do presente do subjuntivo)

Perda – é um substantivo que significa se privar (desapossar, excluir) de alguém ou de algo que se tinha.

a) Esse ano houve perda de qualidade em relação ao ano passado.
b) Joana está triste, pois a perda da tia a abalou muito.

É muito comum as construções “Não quero que ela perda sua vaga” ou “Ver esse programa é perca de tempo”.
Estas orações estão incorretas, baseado no que vimos acima. Na primeira oração seria “perca”, pois a segunda oração deste período (que ela perda sua vaga) está no presente do subjuntivo e exige um verbo. O certo seria: Não quero que ela perca sua vaga.
Já na segunda oração, o sentido é de privação, pois alguém está perdendo o tempo que tinha ao ver o programa.

Logo, essas orações usuais, apresentadas acima estão incorretas. No entanto, o seu uso na língua coloquial é justificável, já que são muito parecidas, mas continuam erradas.

Por Sabrina Vilarinho

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Hoje no Brasil tem 21 Estado com suas Universidades Federais Em GREVE, nenhuma notícia por parte do GOVERNO FEDERAL.

"No futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do mundo e todos estão tristes.
Na educação é o 85º e ninguém reclama..."
EU APOIO ESTA TROCA

TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES

O salário de 344 professores que ensinam é = ao de 1 parlamentar que rouba

Essa é uma campanha que vale a pena!

Publico com solidária revolta!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Uma homenagem ESPECIAL aos PROFESSORES RESISTENTES na greve!!

Profª Rosyjane uma guerreira

Que a água salgada renove as suas forças, o sal que tempera e dar um sabor especial a comida, seja também o tempero para muitas lutas e vitórias na sua vida Rosyjane, aprendi a respeitá-la e admirá-la pela força e determinação que nos contagiou no decorrer dessa greve, para mim é um grande prazer ter conhecido alguém muito especial.

Não poderia deixar de mencionar o meu carinho pelo Professor Carlos Hermes, a você todo meu respeito pela sua dedicação no movimento, e dizer que você foi fundamental para o meu retorno à greve, não me sentir bem quando deixei os companheiros e ao observar a sua bravura, mesmo sabendo da sua situação não recuou em nenhum momento e ainda tinha força para contagiar a todos os outros pelo seu carisma.

Quero aqui também prestar minha homenagem aos "MELHORES PROFESSORES" de Imperatriz (fala do Sr Agostinho Noleto em entrevista na Rede Mirante), esses guerreiros que souberam contangiar aos companheiros que em alguns momentos se sentiram enfraquecidos, quero dizer a todos vocês que me sinto honrada em ter tido a oportunidade de conhecê-los melhor, de conviver um pouco com todos. Carlos Henrique, Raimundo Nonato, Willas, Walquíria, Fransinilson, Gilda, Maria da Silva, Celina, Carlos Airton, Josirene, Celso, Davi Souza e tantos outros que só admiramos pela bravura na luta...PARABÉNS e que Deus os abençoe sempre.






















quarta-feira, 11 de maio de 2011

MAIS FOTOS ...


Polícia Militar nos auxiliando...

Uma multidão de alunos e professores...

Alunos dando aula de cidadania, coisa que muitos professores não poderão falar..


Mais uma vez Imperatriz assume o papel de vanguarda rebelde nas lutas sociais do Estado, dessa vez a demonstração se deu numa gigantesca e histórica manifestação de estudantes e professores em defesa do movimento grevista e em repúdio ao descaso do governo Roseana Sarney com a educação. O ato aconteceu nesta manhã e contou com mais de três mil manifestantes que ocuparam as principais ruas da cidade e seguiram em direção à ponte sobre o riacho Cacau na BR 010, entrada principal da segunda maior cidade do Estado.

Mais de 20 entre as maiores escolas do Estado participaram do evento cívico que se iniciou ás 8 horas na Praça de Fátima. No roteiro percorrido os manifestantes passaram em frente à escola Nascimento de Moraes e seguiram pela rua Leôncio Pires Dourado até chegar na BR.

O ato foi organizado pelo Simproesemma, regional tocantina, e por uma comissão de novas lideranças estudantis que surgiram por ocasião da greve e já se articulam para formar Grêmios estudantis e rearticular a União Municipal dos Estudantes Secundaristas, que também foi alvo de protestos da estudantada pela omissão, sucateamento e pelos atuais dirigentes atrelarem a entidade a políticos ligados á oligarquia e ao governo municipal tucano.

A manifestação pacífica contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e SUTRAN que cuidaram de garantir a segurança no fechamento da rodovia que foi interditada por uma hora.
http://carloshermes.blogspot.com

MAIS UMA VEZ OS ALUNOS DÃO AULA DE CIDADANIA E CONSCIÊNCIA POLÍTICA A MUITOS PROFESSORES!!!

PARABÉNS AOS ALUNOS DO CAIC, RDO SOARES, GRAÇA ARANHA, DORGIVAL, URBANO ROCHA, N. DE MORAIS E TANTOS OUTROS PRESENTES PELA CORAGEM E APOIO AO NOSSO MOVIMENTO...AS AMEAÇAS CONTINUAM, NÃO SEI SE VOU RESISTIR..MAS MESMO ASSIM OBRIGADA POR TUDO...

HOJE IMPERATRIZ FOI PALCO DE UMA GRANDE MANIFESTAÇÃO..OS ALUNOS EM APOIO AOS PROFESSORES!

CONCENTRAÇÃO DOS ALUNOS E PROFESSORES NA PRAÇA DE FÁTIMA...






ALUNOS EM PASSEATA COM OS PROFESSORES RUMA A BR-010


terça-feira, 10 de maio de 2011

CARRASCO AGOSTINHO NOLETO SUPERA CORONEL VENTURA..

Não vivia na cidade na época em que o Coronel Ventura foi diretor de Educação desta regional, mas já ouvi muitas histórias de truculência e até de ordem de violência policial contra professores.

O carrasco Agostinho Noleto entra para a história de Imperatriz por superar todas as atrocidades cometidas contra educadores. Enfrentar a polícia armada seria menos aviltante do que ser vítima de um indivíduo sangue frio que se delicia com o sofrimento de trabalhadores que só querem garantias de direitos e dignidade.

Acostumado com o carrasquismo dos porões da ditadura militar, Noleto vive um anacronismo político e em pleno século XXI se sente fardado e pronto para em nome do Estado usar as mais cruéis técnicas de tortura e terrorismo contra trabalhadores.

É nítido e de dar nojo o prazer nos olhos do gestor ditador ao usar a TV para ameaçar, falar de punições e mostrar um poder tão imaginário quanto efêmero, assim como efêmera é sua pobre vida de valores carcomidos.

Agostinho deve ser pai, ter esposa, sobrinhos e até netos, e se os têem deve se envergonhar diante da própria família por cumprir um papel tão ridículo e desumano ao ameaçar demitir 350 pais e mães de família cujo trabalho digno de educadores são sua única fonte de subsistência.

Contudo, ao fim da história todos verão: ninguém será demitido, seremos vencedores e continuaremos de cabeça erguida. Quanto ao ditador de cabelos brancos, deveria se preocupar em deixar uma herança humana mais digna aos seus e à cidade. Em cada esquina encontrará um@ educador@ que fará questão de desprezá-lo.

Quero deixar registrado, meu repúdio pessoal a este idoso que envergonha a essência da velhice e se faz excrescência entre os humanos.
POSTADO POR: Carlos Hermes
Todas as suas palavras são poucas para definir esse tipo de criatura....
QUE EDUCAÇÃO VAMOS CONSTRUIR, SE VIVEMOS EM UM ESTADO ONDE OS GOVERNANTES SE APROPRIAM DOS SEUS CARGOS PARA FAZER TERRORISMO CONTRA A CLASSE MAIS NOBRE QUE É A DE SER PROFESSOR? TODO BOM COMEÇO TEM UM PROFESSOR! NÃO UM DITADOR, UM TERRORISTA....
CONVIDAMOS A TODOS OS ALUNOS(AS), PAIS, PROFESSORES(AS), EDUCADORES(AS), COORDENADORES(AS), DIRETORES(AS), SUPERVISORES(AS), SECRETÁRIOS(AS), SERVIÇOS GERAIS, A COMUNIDADE EM GERAL A SE FAZEREM PRESENTES NO ATO DE PARASILAÇÃO NACIONAL POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NA ESCOLA PÚBLICA, POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO, POR ESTATUTOS QUE FAVOREÇAM O TRABALHADOR, PELOS ALUNOS E SEUS FAMILIARES, QUE TENHAM EXPECTATIVA DE CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR.

O ATO INICIARÁ AMANHÃ (11 de Maio) NA PRAÇA DE FÁTIMA, ÀS 07:00 H, NA ABERTURA DA PROGRAMAÇÃO SERÁ TOCADO O HINO NACIONAL, PARA PODERMOS LEMBRAR QUE SOMOS BRASILEIROS E QUE TEMOS UMA HISTÓRIA DE LUTAS E CONQUISTAS.

POSTADO POR:

segunda-feira, 9 de maio de 2011

MAIS UM DIA DE LUTA, AGORA COM O APOIO DOS ALUNOS!






Saída dos alunos do CE Graça Aranha para a manifestação com os professores!!!